|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
26/12/2017 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, H. F. de S.; MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F. da; RODRIGUES, C. T. A. |
Afiliação: |
HERICA FERNANDA DE SOUSA CARVALHO, Bolsista CNPq; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, Professor da UFRPE/UAST,Serra Talhada-PE; CARLOS TIAGO AMÂNCIO RODRIGUES, GraduandO da UPE. |
Título: |
Microclima em áreas de Caatinga preservada e cana-de-açúcar irrigada no Semiárido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se analisar sazonalmente as condições microclimáticas em área de vegetação caatinga preservada e cultivo agrícola de cana-de-açúcar irrigado. Este estudo foi realizado durante um ciclo produtivo de cana-de-açúcar na usina Agrovale, ocorrido no período de junho de 2015 a maio de 2016, e a área de caatinga localizada na Embrapa Semiárido, ambas localizadas no Submédio do Vale São Francisco. Em cada área foi instalada uma torre micrometeorológica equipada com sensores para medir simultaneamente a temperatura e umidade relativa do ar, velocidade do vento, temperatura do solo e precipitação. Os dados foram analisados em escala diária, e a média do ciclo foi comparada estatisticamente. Os resultados revelaram que a variação dos dados de temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidade do vento e temperatura do solo, em ambas as áreas apresentaram comportamentos distintos. Na caatinga o microclima é representado por condições de temperatura do ar e do solo elevada e umidade relativa do ar baixa, diferentemente do que ocorre no cultivo agrícola irrigado. A ocorrência de chuva é essencial para promover alterações microclimáticas, tanto pelo impacto direto que na modificação das condições atmosféricas locais, quanto pela promoção da formação de biomassa na caatinga. |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar; Cultivo agrícola; Mudança de uso do solo. |
Thesagro: |
Cana de Açúcar; Vegetação Nativa. |
Thesaurus Nal: |
Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/177280/1/Magna-4.pdf
|
Marc: |
LEADER 02300nam a2200229 a 4500 001 2083543 005 2023-12-13 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, H. F. de S. 245 $aMicroclima em áreas de Caatinga preservada e cana-de-açúcar irrigada no Semiárido brasileiro. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia$c2017 300 $c1 CD-ROM. 520 $aObjetivou-se analisar sazonalmente as condições microclimáticas em área de vegetação caatinga preservada e cultivo agrícola de cana-de-açúcar irrigado. Este estudo foi realizado durante um ciclo produtivo de cana-de-açúcar na usina Agrovale, ocorrido no período de junho de 2015 a maio de 2016, e a área de caatinga localizada na Embrapa Semiárido, ambas localizadas no Submédio do Vale São Francisco. Em cada área foi instalada uma torre micrometeorológica equipada com sensores para medir simultaneamente a temperatura e umidade relativa do ar, velocidade do vento, temperatura do solo e precipitação. Os dados foram analisados em escala diária, e a média do ciclo foi comparada estatisticamente. Os resultados revelaram que a variação dos dados de temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidade do vento e temperatura do solo, em ambas as áreas apresentaram comportamentos distintos. Na caatinga o microclima é representado por condições de temperatura do ar e do solo elevada e umidade relativa do ar baixa, diferentemente do que ocorre no cultivo agrícola irrigado. A ocorrência de chuva é essencial para promover alterações microclimáticas, tanto pelo impacto direto que na modificação das condições atmosféricas locais, quanto pela promoção da formação de biomassa na caatinga. 650 $aSugarcane 650 $aCana de Açúcar 650 $aVegetação Nativa 653 $aCana-de-açúcar 653 $aCultivo agrícola 653 $aMudança de uso do solo 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 700 1 $aSILVA, T. G. F. da 700 1 $aRODRIGUES, C. T. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
15/12/2004 |
Data da última atualização: |
25/08/2023 |
Autoria: |
ANDRADE, C. M. S. de. |
Afiliação: |
CARLOS MAURICIO SOARES DE ANDRADE, CPAF-AC. |
Título: |
Estratégias de manejo do pastejo para pastos consorciados na Amazônia Ocidental. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
159 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Zootecnia) - Programa de Pós-graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2004. |
Conteúdo: |
Dois experimentos foram realizados no Campo Experimental da Embrapa Acre, objetivando definir alvos de manejo para pastos consorciados, constituídos por gramíneas e leguminosas forrageiras recomendadas para a Amazônia Ocidental. O primeiro experimento foi realizado entre outubro de 2002 e dezembro de 2003, em uma pastagem composta pelo consórcio do capim-massai (Panicum maximum x P. infestum cv. Massai) com o amendoim forrageiro (Arachis pintoi Ac 01). A pastagem foi submetida a três ofertas diárias de forragem (9,0; 14,5 e 18,4% do peso vivo), sob lotação rotacionada, com período de ocupação de dois dias e ciclos de pastejo de 28 dias (outubro a março) ou 35 dias (abril a setembro). Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condição do pasto foi caracterizada em cada ciclo de pastejo, em termos de altura, massa de forragem e porcentagem de solo descoberto (pré e pós-pastejo). A composição botânica do pasto (gramínea, leguminosa e invasoras) foi monitorada antes de cada período de ocupação. Outros parâmetros avaliados foram a produtividade e a intensidade de desfolha do pasto, a profundidade de pastejo, a composição morfológica do capim-massai e a morfologia das plantas de amendoim forrageiro. Houve aumento linear da altura e da massa de forragem do pasto com o incremento da oferta de forragem, e maiores valores ocorreram durante o período de máxima precipitação. Já a porcentagem de solo descoberto aumentou, principalmente, na menor oferta de forragem. A porcentagem de amendoim forrageiro aumentou progressivamente ao longo do período experimental, sendo favorecida pelo uso de menores ofertas de forragem. No último trimestre do período experimental, representou 23,5; 10,6 e 6,4% da massa seca do pasto, respectivamente, da menor para a maior oferta de forragem. Pastos mantidos com maiores ofertas de forragem, embora mais produtivos, foram utilizados com menor eficiência e tenderam a apresentar deterioração da estrutura das touceiras do capim-massai. Para as condições da Amazônia Ocidental, foram sugeridos os seguintes alvos de manejo do pastejo para o pasto de capim-massai e amendoim forrageiro sob lotação rotacionada: altura pós-pastejo de 30-35 cm (junho a setembro) ou 35-40 cm (outubro a maio), e altura pré-pastejo de 50-55 cm (junho a setembro) ou 65-70 cm (outubro a maio). O segundo experimento foi realizado de janeiro a dezembro de 2003, em uma pastagem constituída pelo consórcio da Brachiaria brizantha cv. Marandu com as leguminosas Pueraria phaseoloides e A. pintoi Ap 65. A pastagem foi submetida a quatro ofertas diárias de forragem (6,6; 10,3; 14,5 e 17,9% do peso vivo), sob lotação rotacionada, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condução do experimento e as avaliações realizadas foram semelhantes às descritas para o primeiro experimento. Pastos utilizados com menores ofertas de forragem se caracterizaram por apresentar menor altura e massa de forragem, e maior porcentagem de solo descoberto. Esta condição favoreceu o crescimento do amendoim forrageiro, que representou 21,1; 15,2; 8,4 e 3,8% da massa seca do pasto no último trimestre do período experimental, respectivamente, da menor para a maior oferta de forragem. A puerária foi sensível a todos os níveis de oferta de forragem utilizados e sua participação na composição botânica do pasto apresentou forte redução durante o período experimental, especialmente no período de menor precipitação (julho e setembro). O uso de maiores ofertas de forragem favoreceu a produtividade do pasto, porém reduziu a intensidade de desfolha. Não foi possível estabelecer uma estratégia de manejo do pastejo para o consórcio com a puerária. Para o consórcio do capim-marandu com o amendoim forrageiro, a condição ideal do pasto foi estabelecida com a oferta de forragem de 10,3% do peso vivo. Seu manejo sob lotação rotacionada nas condições da Amazônia Ocidental deve ser baseado nos seguintes alvos de manejo do pastejo: altura pós-pastejo de 20-25 cm (junho a setembro) ou 25-30 cm (outubro a maio), e altura pré-pastejo de 30-35 cm (junho a setembro) ou 45-50 cm (outubro a maio). MenosDois experimentos foram realizados no Campo Experimental da Embrapa Acre, objetivando definir alvos de manejo para pastos consorciados, constituídos por gramíneas e leguminosas forrageiras recomendadas para a Amazônia Ocidental. O primeiro experimento foi realizado entre outubro de 2002 e dezembro de 2003, em uma pastagem composta pelo consórcio do capim-massai (Panicum maximum x P. infestum cv. Massai) com o amendoim forrageiro (Arachis pintoi Ac 01). A pastagem foi submetida a três ofertas diárias de forragem (9,0; 14,5 e 18,4% do peso vivo), sob lotação rotacionada, com período de ocupação de dois dias e ciclos de pastejo de 28 dias (outubro a março) ou 35 dias (abril a setembro). Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condição do pasto foi caracterizada em cada ciclo de pastejo, em termos de altura, massa de forragem e porcentagem de solo descoberto (pré e pós-pastejo). A composição botânica do pasto (gramínea, leguminosa e invasoras) foi monitorada antes de cada período de ocupação. Outros parâmetros avaliados foram a produtividade e a intensidade de desfolha do pasto, a profundidade de pastejo, a composição morfológica do capim-massai e a morfologia das plantas de amendoim forrageiro. Houve aumento linear da altura e da massa de forragem do pasto com o incremento da oferta de forragem, e maiores valores ocorreram durante o período de máxima precipitação. Já a porcentagem de solo descoberto aumentou, principalmente, na menor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazônia Ocidental; Brasil; Cultivo consorciado; Gramíneas; Leguminosas forrageiras; Manejo do Pastejo; Pastos consorciados. |
Thesagro: |
Manejo; Pastagem; Planta Forrageira. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-AC-2010/8889/1/tese-ds-carlos-mauricio-s-andrade.pdf
|
Marc: |
LEADER 05087nam a2200277 a 4500 001 1500047 005 2023-08-25 008 2004 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, C. M. S. de 245 $aEstratégias de manejo do pastejo para pastos consorciados na Amazônia Ocidental. 260 $a2004.$c2004 300 $a159 p. 500 $aTese (Doutorado em Zootecnia) - Programa de Pós-graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2004. 520 $aDois experimentos foram realizados no Campo Experimental da Embrapa Acre, objetivando definir alvos de manejo para pastos consorciados, constituídos por gramíneas e leguminosas forrageiras recomendadas para a Amazônia Ocidental. O primeiro experimento foi realizado entre outubro de 2002 e dezembro de 2003, em uma pastagem composta pelo consórcio do capim-massai (Panicum maximum x P. infestum cv. Massai) com o amendoim forrageiro (Arachis pintoi Ac 01). A pastagem foi submetida a três ofertas diárias de forragem (9,0; 14,5 e 18,4% do peso vivo), sob lotação rotacionada, com período de ocupação de dois dias e ciclos de pastejo de 28 dias (outubro a março) ou 35 dias (abril a setembro). Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condição do pasto foi caracterizada em cada ciclo de pastejo, em termos de altura, massa de forragem e porcentagem de solo descoberto (pré e pós-pastejo). A composição botânica do pasto (gramínea, leguminosa e invasoras) foi monitorada antes de cada período de ocupação. Outros parâmetros avaliados foram a produtividade e a intensidade de desfolha do pasto, a profundidade de pastejo, a composição morfológica do capim-massai e a morfologia das plantas de amendoim forrageiro. Houve aumento linear da altura e da massa de forragem do pasto com o incremento da oferta de forragem, e maiores valores ocorreram durante o período de máxima precipitação. Já a porcentagem de solo descoberto aumentou, principalmente, na menor oferta de forragem. A porcentagem de amendoim forrageiro aumentou progressivamente ao longo do período experimental, sendo favorecida pelo uso de menores ofertas de forragem. No último trimestre do período experimental, representou 23,5; 10,6 e 6,4% da massa seca do pasto, respectivamente, da menor para a maior oferta de forragem. Pastos mantidos com maiores ofertas de forragem, embora mais produtivos, foram utilizados com menor eficiência e tenderam a apresentar deterioração da estrutura das touceiras do capim-massai. Para as condições da Amazônia Ocidental, foram sugeridos os seguintes alvos de manejo do pastejo para o pasto de capim-massai e amendoim forrageiro sob lotação rotacionada: altura pós-pastejo de 30-35 cm (junho a setembro) ou 35-40 cm (outubro a maio), e altura pré-pastejo de 50-55 cm (junho a setembro) ou 65-70 cm (outubro a maio). O segundo experimento foi realizado de janeiro a dezembro de 2003, em uma pastagem constituída pelo consórcio da Brachiaria brizantha cv. Marandu com as leguminosas Pueraria phaseoloides e A. pintoi Ap 65. A pastagem foi submetida a quatro ofertas diárias de forragem (6,6; 10,3; 14,5 e 17,9% do peso vivo), sob lotação rotacionada, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condução do experimento e as avaliações realizadas foram semelhantes às descritas para o primeiro experimento. Pastos utilizados com menores ofertas de forragem se caracterizaram por apresentar menor altura e massa de forragem, e maior porcentagem de solo descoberto. Esta condição favoreceu o crescimento do amendoim forrageiro, que representou 21,1; 15,2; 8,4 e 3,8% da massa seca do pasto no último trimestre do período experimental, respectivamente, da menor para a maior oferta de forragem. A puerária foi sensível a todos os níveis de oferta de forragem utilizados e sua participação na composição botânica do pasto apresentou forte redução durante o período experimental, especialmente no período de menor precipitação (julho e setembro). O uso de maiores ofertas de forragem favoreceu a produtividade do pasto, porém reduziu a intensidade de desfolha. Não foi possível estabelecer uma estratégia de manejo do pastejo para o consórcio com a puerária. Para o consórcio do capim-marandu com o amendoim forrageiro, a condição ideal do pasto foi estabelecida com a oferta de forragem de 10,3% do peso vivo. Seu manejo sob lotação rotacionada nas condições da Amazônia Ocidental deve ser baseado nos seguintes alvos de manejo do pastejo: altura pós-pastejo de 20-25 cm (junho a setembro) ou 25-30 cm (outubro a maio), e altura pré-pastejo de 30-35 cm (junho a setembro) ou 45-50 cm (outubro a maio). 650 $aAmazonia 650 $aManejo 650 $aPastagem 650 $aPlanta Forrageira 653 $aAcre 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aBrasil 653 $aCultivo consorciado 653 $aGramíneas 653 $aLeguminosas forrageiras 653 $aManejo do Pastejo 653 $aPastos consorciados
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|